
No Brasil, o Dia dos Namorados, ou Dia de São Valentim, é celebrado no dia 12 de Junho, exactamente na véspera do dia de Santo António, o santo casamenteiro.
No entanto, o facto dessa celebração acontecer no meio do mês de Junho nada tem a ver com o santo padroeiro dos casamentos, mas antes com uma acção publicitária no ano de 1949.
No entanto, o facto dessa celebração acontecer no meio do mês de Junho nada tem a ver com o santo padroeiro dos casamentos, mas antes com uma acção publicitária no ano de 1949.
No Japão, este dia é celebrado desde 1936 e tal como nós, a 14 de Fevereiro. É costume nesta data, serem as mulheres a declararem o seu amor aos companheiros. De facto, os giri choco ou chocolates de cortesia/obrigação, são já muito populares.
Há no entanto, entre a população nipónica, quem se negue a aderir a estes festejos, alegando que são meramente jogadas comerciais sem grande valor cultural. Não deixam de ter razão, uma vez que a venda de chocolates só neste dia, representa cerca de 20% das vendas anuais de todo o arquipélago.
Há no entanto, entre a população nipónica, quem se negue a aderir a estes festejos, alegando que são meramente jogadas comerciais sem grande valor cultural. Não deixam de ter razão, uma vez que a venda de chocolates só neste dia, representa cerca de 20% das vendas anuais de todo o arquipélago.
Os Estados Unidos representam talvez, o expoente máximo da vertente comercial do dia de São Valentim. Nos dias que antecedem esta data, as lojas abastecem-se de cartões, flores e chocolates para que os enamorados possam mimar-se no dia 14 de Fevereiro.
Para os norte-americanos, a grande tradição é mesmo o envio de cartões às suas caras-metade. Isto porque foi nos EUA que se assistiu ao grande boom comercial. Em meados do séc. XIX, Esther A. Howland, foi a pioneira desta produção massificada de cartões de S. Valentim, seguindo a tradição vinda de Inglaterra para as colónias americanas, permitindo que hoje seja essa a forma preferida de manifestar o amor no Dia dos Namorados.
Em Itália, as pequenas comunidades fazem um grande banquete neste dia.
No Reino Unido, desde a idade média que podem ser observadas celebrações deste dia. Em Inglaterra, era costume as crianças andarem a cantar de porta em porta vestidas de adultos. Ainda na ilha britânica, desta feita no País de Gales, os apaixonados trocavam presentes como colheres de pau com corações gravados, chaves e fechaduras, simbolizando que um tinha a chave para o coração do outro.
Na Dinamarca, a tradição diz que devem ser enviadas flores prensadas uns aos outros.
Na França da Idade Média, S. Valentim era um dos santos mais importantes. No dia 14 de Fevereiro, era tradição os jovens sortearem os nomes dos “pares” e os papéis com os nomes eram cosidos nas mangas durante uma semana. Usar um coração na manga da camisola era sinónimo de que a pessoa estava apaixonada. O cartão mais antigo que chegou até ao presente data do século XV, de um jovem duque que, preso em Londres, enviou vários poemas e bilhetes de amor à sua mulher, que estava em França.
Os mineiros da Austrália contagiados pela alegria de terem enriquecido estavam dispostos a pagar grandes quantias de dinheiro para presentes mais elaborados. Era usual os comerciantes da “terra de cangurus e koalas” receberem pedidos em torno dos mil pounds para tornar o dia de São Valentim marcante.
Almofadas em cetim ornamentadas com motivos florais, conchas, fitas e rendas são presentes tradicionais na data.
Em países como a Áustria e Alemanha a tradição consiste nos homens oferecerem flores às suas namoradas por ocasião do dia de São Valentim.
Na Alemanha é usual a prática dos amantes, maridos ou quem está a tentar levar a bom porto a sua conquista, ofereçer flores e lembranças aos respectivos “valentines” na data comemorativa do amor e paixão.
Os maridos oferecem chocolates e rosas às esposas. Com uso meramente decorativo, é comum encontrarem-se certificados de baptismo e casamento como presentes alusivos à data, acompanhados de versos e mensagens românticos.
Os mineiros da Austrália contagiados pela alegria de terem enriquecido estavam dispostos a pagar grandes quantias de dinheiro para presentes mais elaborados. Era usual os comerciantes da “terra de cangurus e koalas” receberem pedidos em torno dos mil pounds para tornar o dia de São Valentim marcante.
Almofadas em cetim ornamentadas com motivos florais, conchas, fitas e rendas são presentes tradicionais na data.
Em países como a Áustria e Alemanha a tradição consiste nos homens oferecerem flores às suas namoradas por ocasião do dia de São Valentim.
Na Alemanha é usual a prática dos amantes, maridos ou quem está a tentar levar a bom porto a sua conquista, ofereçer flores e lembranças aos respectivos “valentines” na data comemorativa do amor e paixão.
Os maridos oferecem chocolates e rosas às esposas. Com uso meramente decorativo, é comum encontrarem-se certificados de baptismo e casamento como presentes alusivos à data, acompanhados de versos e mensagens românticos.
Tradição tipicamente portuguesa. Os “lenços dos namorados” ou “lenços de pedidos” remontam aos séculos XVII e XVIII e existiram por todo o País, sobretudo nas regiões do Minho, Beiras, Alentejo e Açores. Terão origem nos lenços que as meninas da nobreza, em idade casadoira, bordavam, a ponto de cruz, com dizeres de amor e brasões de família, em tons de encarnado e preto, muitas vezes com lantejoulas. Na hora do baile, com o lenço enfiado no cós do vestido, a rapariga deixava que o rapaz de quem gostava apanhasse o lenço e o usasse atado ao pescoço, em sinal de amor correspondido.
Já próxima da idade de casar, a rapariga bordava o lenço que ia ter às mãos do "namorado". Se o noivo o usasse por cima do casaco domingueiro, colocado ao pescoço, com o nó para a frente, era sinal de início do namoro. Em caso de amor não correspondido, o lenço seria devolvido à rapariga.
Já próxima da idade de casar, a rapariga bordava o lenço que ia ter às mãos do "namorado". Se o noivo o usasse por cima do casaco domingueiro, colocado ao pescoço, com o nó para a frente, era sinal de início do namoro. Em caso de amor não correspondido, o lenço seria devolvido à rapariga.
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